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Legislativas 2011

Legislativas 2011

03
Jun11

Cronologia da campanha

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A cronologia dos últimos dias:

3 Junho

- desfile no Chiado e comicios de encerramento

2 Junho:

- Documento do FMI fala em descida substancial da Taxa Social Única

- ovos arremessados contra Sócrates no comício em Barelos

1 Junho

- José Sócrtes recebido com protestos em algumas acções. A que teve maior impacto foi desencadeada por responsáveis de um externato com um camião tir e uma avioneta.

- Várias sondagens a darem vantagem e uma diferença maior ao PSD.

30 Maio

- Quando os políticos em campanham comentam os comentadores (M. Rebelo de Sousa)
- PSD apela ao voto de eleitorado socialista. Sócrates reage e PP Coelho recusa comentar

29 Maio

- Soares entra na campanha com palavras que a comunicação social interpretou de forma diversa

28 Maio

- Discurso de Manuela Ferreira Leite. Caustico para Sócrates mas PP Coelho não gostou muito

27 Maio

- incidentes num comício do PS em Faro

- dois documentos assinados pelo Governo com a Troika

26 Maio

- PSD coloca tema do aborto mas procura mudar ao longo do dia

25 Maio

- Rui Rio recebe Paulo Portas na Câmara Munc. do Porto

- Inauguração na Madeira com conflitos entre PND e segurança privada

24 Maio

- PSD marca agenda com referencia ao relatório da UTAO, 200 milhões não contabilizados

- SIC passa todo o dia a história" Taça para Sócrates travada a soco e a pontapé"

- Sondagens da Univ. Católica e Eurosondagem dão empate tecnico entre PSD e PS
- CNE pede suspenção de tempo de antena do PND

- Estudantes da Univ. Coimbra insurgem-se contra pintura da CDU
23 Maio

- PSD marca agenda com as alegadas nomeações clandestinas.

- Intercampus publica sondagem onde o PSD descola do PS

22 Maio

- PSD marca agenda com desafio a Portas se recusa coligar-se com PS.

21 Maio

- PS leva emigrantes asiáticos para comicios. Capa no Correio da Manhã e reportagem nos telejornais e quase toda a imprensa nacional

20 Maio

- debate de José Sócrates com Pedro Passos Coelho

- comentadores televisivos dão de imediato vitória ao líder do PSD

- sondagem Uni. Católica dá vitória a Pedro Passos Coelho

03
Jun11

D. Económico - A campanha em oito actos

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As duas semanas de campanha foram marcadas por vários temas. Contas públicas, a redução da Taxa social Única, passando pela avaliação do Programa Novas Oportunidades, os casos sucederam-se.

1 - Nomeações "ocultas"

2 - Execução orçamental

3 - Programa Novas Oportunidades

4 - Avaliação da lei do Aborto

5 - Redução da taxa social única

6 - Novo relatório da ‘troika'

7 - Manifestações nos comícios do PS

8 - Asiáticos nos comícios do PS

 

pode ver aqui a análise mais desenvolvida, feita por Francisco Teixeira, no Diário Económico

29
Mai11

A semana dos indecisos

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Poucas eleições Legislativas tiveram um resultado tão imprevisto.

A margem de indecisos é elevada e manteve-se praticamente igual ao longo da primeira semana de campanha: entre 28 a 30%.

O que revela a impotência de todos os partidos em convencer os que procuram (se procuram) uma decisão.

 

Do lado do PSD o discurso final tem um outro alvo: o CDS. Apelar ao voto útil. O empate técnico ajuda mas este argumento já foi utilizado várias vezes e não foi decisivo.

 

Por último, mas não menos importante: não cometer erros.

23
Mai11

Desapareceram os imigrantes

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As dezenas de imigrantes paquistaneses e indianos que têm agitado bandeiras, dado apertos de mão ao secretário-geral do Partido Socialista nos últimos dias e enchido salas de comício não compareceram ontem na campanha do PS em Campo Maior. (...)

Publicitado o caso, desapareceram, primeiro, alguns turbantes - substituídos por chapéus de campanha do PS. Depois, sumiram-se os imigrantes, muitos que mal articulavam uma palavra em português e que não podiam votar nas eleições legislativas de 5 de Junho por não terem nacionalidade portuguesa. A duvida fica: se foram transportados de Lisboa para o Alentejo no autocarro socialista como é que regressaram a casa? Fonte: I

13
Mai11

Campanha do PSD

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A volta nacional de Pedro Passos Coelho arranca sábado com a visita aos Açores
O fecho da campanha é com um jantar-comício em Lisboa. O PSD promete "muita rua" e uma aposta maior nas zonas urbanas.
O “dia tipo” nas próximas três semanas – oficialmente a campanha só começa a 22 de Maio, mas a caravana laranja, tal como as restantes, parte para a estrada uma semana antes – terá duas acções da parte da manhã (uma na rua e outra em visita a uma instituição ou empresa), um almoço, outro contacto com o eleitorado ao final da tarde e um jantar-comício com início pelas 20h. Fonte: J. Negócios

12
Mai11

Campanha do CDS

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Este é o momento. Por ti. Por todos. Portugal. Este é o lema da campanha do CDS.

Sem cartazes eleitorais - que implicam grandes custos - e com pouca diversidade de "brindes" (autocolantes, canetas e panfletos com a imagem do líder do partido e dos candidatos), o CDS-PP espera uma poupança de 30% face aos custos de 2009.

"Este é o momento. Por ti. Por todos. Portugal" é o lema da campanha do CDS-PP, que irá trabalhar com a Once Upon a Brand, na imagem, e com a GBNT para a produção de vídeos.

A começar em Aveiro, a campanha passará por Vila Real, Bragança, Viana do Castelo, Braga e Porto, Açores, Santarém, Leiria, Setúbal, Viseu, Coimbra, Guarda, Madeira, Beja e Faro e Évora. No último dia, 3 de Junho, estará em Lisboa e terminará em Setúbal.

A campanha do CDS-PP também se fará nas redes sociais, com a divulgação de vídeos, mensagens e propostas políticas na rede social "Facebook" e numa plataforma designada "esteeomomento.cds.pt". Notícia publicada na DE

29
Abr11

PS e PSD vão gastar 1.6 milhões de euros em comícios e espectáculos

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As cinco forças políticas com assento parlamentar vão gastar 6,5 milhões de euros na campanha. O PS é o que gasta mais, o CDS o que gasta menos. Os comícios e espectáculos levam a maior fatia.

O PS, com 2.2 milhões de euros, é o partido que mais dinheiro vai gastar na campanha eleitoral para as legislativas de 5 de Junho. Só em comícios e espectáculos os socialistas contam gastar 896 mil euros. O PSD prevê gastar 1,9 milhões, com 779 mil euros a irem para os comícios e espectáculos.

Segundo os dados disponíveis no site da Entidade das Contas e Financiamentos Políticos do Tribunal de Contas, a CDU (PCP/Os Verdes), com 995 mil euros, tem o terceiro orçamento mais caro dos partidos com assento parlamentar, o BE prevê gastar 704 mil euros e o CDS-PP 700 mil euros. Fonte: Público

30
Mar11

P.P. Coelho: "A campanha vai ser extremamente dura"

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Duas notas do discurso de P P Coelho no Comnselho Nacional que antecipam a campanha eleitoral e algum do discurso que vai fazer:

- O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, considerou que a próxima campanha eleitoral "vai ser extremamente dura", disse à Lusa fonte social democrata.

- Passos Coelho defendeu que o Governo do PS está sem uma mensagem de confiança e que se vai apresentar às próximas eleições tendo como programa o Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) chumbado pelo Parlamento.

 

30
Mar11

Manuel Maria Carrilho faz antevisão da campanha

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O antigo ministro da Cultura diz que o "PS vai apostar tudo na vitimização". Já o PSD vai jogar na linha da responsabilidade e apostar numa equipa de Governo forte.

"Eu penso que o PS vai apostar tudo na vitimização. Até aqui, os mercados eram os culpados de tudo e nós só precisávamos de confiança, agora é o PSD que é culpado de tudo e já não há nada a fazer. É um modo de fazer política que me faz alguma confusão", disse o ex-ministro de António Guterres à TVI24.

Já o PSD deve jogar em dois eixos: Apresentar um projecto, onde o PS falhou, e apostar numa equipa forte. fonte:DE

23
Mar11

O guião

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O debate no Parlamento foi já a pensar na campanha.

O que se passou revela que vamos ter uma campanha tensa e com muitas encenações.

A postura dos partidos:

- CDS: vai tentar colar o PSD ao PS, e Portas procura afirmar-se com uma  estadista

- PSD: focado no desgaste do PS e do Governo: esgotamento, falata de credibilidade e fracasso na gestão da crise. Os outros partidos não fazem parte da mensagem (poderá precisar do CDS)

- PS: dramatização, focado no PSD como autor da crise e vai retomar a defesa do Estado Social

- PCP: colagem do PS ao PSD, afirmação de uma outra política em Portugal e na Europa

- BE: colagem do PS ao PSD, populismo no ataque às grandes empresas, ao capital. negação das políticas decrrentes da União Monetária e Financeira.

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