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Legislativas 2011

Legislativas 2011

13
Mai11

A menina dança?

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Altivo, dono do jogo, Paulo Portas trocou as voltas a Passos Coelho. O líder do PSD esperava tango e saiu-lhe cha-cha, com Portas a arrastar os pés de Passos pelo chão.

O líder do PSD esticava a mão e Portas respondia com uma alfinetada.

Passos submisso, Portas atrevido e até, em alguns momentos, sobranceiro. Pedro P. Coelho teve de lhe dizer para o olhar nos olhos.

Quem esperava um concílio para atacar Sócrates ficou enganado. O debate foi em alguns momentos um diálogo duro e com o líder do CDS a atacar o PSD.

Após este debate e conhecida a última sondagem da Intercampus acho que ficou uma dúvida: Portas acredita mesmo que o PSD vai ganhar ou, afinal, tem disponibilidade para se concertar com o PS?

Este debate teve até agora a audiência mais baixa. Foi visto por (média) 887.369 pessoas com um share de 28,8%. Não faz parte do TOP de debates com maior audiência

11
Mai11

970,748 espectadores: debate PP Coelho - Jerónimo S.

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O debate entre Pedro Passos Coelho e Jerónimo de Sousa teve uma audiência média de 970,748 espectadores. O share foi de 26.9%. Desde 1995 é o 16º debate com maior audiência média

 

O último debate, Portas-Sócrates, foi visto por uma audiência média de 1.483.298 espectadores. O share foi de 38.3%. O valor máximo foi de 1,9 milhões de indivíduos de audiência instantânea.
Passou para o segundo lugar do TOP de programas políticos mais vistos em TV, desde 1995.

O primeiro confronto, entre Jerónimo de Sousa e Paulo Portas teve uma média de 910.800 espectadores e share de 26.1

21
Abr11

Feliz Páscoa

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Pedro Passos Coelho abriu a porta de casa para desejar Feliz Páscoa.

A realização do vídeo é pobre, do ponto de vista tecnico, mas pode ter sido propositado: comunicção directa, sem ser artificial, como o casal, uma família comum.

As elites não gostaram muito mas este não é um produto que lhes é dirigido. O target é outro.

22
Mar11

A campanha do PSD

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P. P. Coelho já fala abertamente de eleições e da forma como pretende desenvolver a campanha.

É cedo para um líder político pronunciar a palavra eleições. Pode ser precipitado, o que não é é útil para um candidato a primeiro-ministro. Embora,  pareça não existir alternativa, apesar dos últimos apelos socialistas a Cavaco Silva.

P P Coelho diz que não quer uma campanha negativa. Ele e Sócrates que se cuidem. Os lelos dos dois partidos não vão fazer outra coisa.

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