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A RTP entrevistou Pedro Passos Coelho. Minutos antes, no Telejornal, marcou presença o ministro da Presidência durante uma dezena de minutos.
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A RTP entrevistou Pedro Passos Coelho. Minutos antes, no Telejornal, marcou presença o ministro da Presidência durante uma dezena de minutos.
Pedro Passos Coelho teve uma reunião com José Sócrates que foi depois tornada pública por Silva Pereira.
O líder do PSD queixou-se que a reunião foi combinada ser mantida em segredo. Referiu ainda que o acordo não tinha decorrido nos moldes em que foi revelado pelo ministro dda Presidência. Fez uma promessa: nunca mais reunia a sós com José Sócrates.
Quando da apresentação do PEC, Pedro Passos Coelho e Miguel Relvas disseram que o líder do PSD teve conhecimento das medidas através de um telefonema do primeiro-ministro.
Soube-se agora que, afinal, foi num encontro pessoal.
Conclusão: Pedro Passos Coelho faltou à verdade e quebrou uma promessa. O que não lhe fica bem.
É uma história estranha mais ainda quando o líder do PSD já manifestou desconfiança em relação a José Sócrates. Não há candura nem ingenuidade quepossa explicar como "voltou a cair na ratoeira".
A data das eleições.
Cavaco Silva fez o anúncio, após Conselho de Estado.
Da intervenção de Cavaco Silva três notas:
- na narrativa dos políticos havia a citação de duas crises: politica e económica/financeira. Cavaco juntou a crise social.
- "as eleições devem permitir alcançar um compromisso estratégico de médio prazo e que resulte num alargado consenso político e social”. Dificilmente Cavaco Silva dará posse a um governo minoritário (o que poderá excluir à partida um executivo liderado por José Sócrates já que os partidos da oposição dizem que se recusam a coligar com o actual lider do PS).
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